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Portas Abertas: BAQUE - Contorno do Gosto

Gaya de Medeiros

ALKANARA - Portas Abertas: BAQUE - Contorno do Gosto - ©José Fernandes
@ José Fernandes
  • 31.07 2022
  • Artistas em residência
  • Portas Abertas
  • Espaço Alkantara
  • 19h
  • M/12
  • ENTRADA LIVRE, POR ORDEM DE CHEGADA, A PARTIR DAS 18h30.

Ao longo do mês de julho, Gaya de Medeiros ocupa o estúdio do Espaço Alkantara com a primeira residência de criação do projeto BAQUE - Contorno do Gosto. Dia 31 de julho abrimos portas para um momento público de partilha de processo.

Em BAQUE - Contorno do Gosto um coletivo de corpos trans em celebração, num ritual de afetos e fábulas, experimenta uma utopia em que nossos corpos são iguais e que já não existe nem gênero, nem raça, nem quaisquer outros marcadores que nos diferenciem. Diante disso, este coletivo propõe-se a (re)narrar o mundo e as relações que nos conectam com a existência: falar de tudo o que vibra na vida e de tudo que faz parar de vibrar nela. Um espetáculo-concerto que busca responder à pergunta: e se o meu corpo não viesse antes de mim, eu falaria sobre o quê?

Ficha Artística

Direção e produção Gaya de Medeiros Cocriação e interpretação Ary Zara, Lari Nalini(Labaq), Passarumacaco(Kali), Gaya de Medeiros, Eríc Santos e Jo Bernardo Dramaturgia Keli Freitas Direção musical Lari Nalini Administração Financeira Marta Moreira Desenho de Luz e Espaço Cênico Tiago Cadete Técnico de Luz Luisa L'Abbate Produção executiva Carol Goulart Gestão Irreal Apoio Espaço Alkantara Co-produção Bolsa de Criação O Espaço do Tempo, com o apoio do BPI e da Fundação ”la Caixa”; TBA - Teatro do Bairro Alto

Gaya de Medeiros

Gaya de Medeiros (brasileira, 31 anos) é bailarina, diretora e produtora. Já trabalhou com diversos coreógrafos e já criou 3 trabalhos solo. Fundou a BRABA.plataforma a fim de viabilizar ações criativas direcionadas e protagonizadas por pessoas trans/não bináries. Interessada na pesquisa dos cruzamentos entre a palavra e o corpo, o privado e o público, o íntimo e o social, Gaya se pergunta sobre o lugar do drama na contemporaneidade.

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