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Keli Freitas

Volta Para a Tua Terra

Uma pessoa com uma camisa branca está em frente a um grande ecrã de projeção, empenhada e pronta a falar. - Elisa Freitas
© Elisa Freitas
Duas pessoas estão sentadas num palco, com uma pilha de tijolos posicionada à sua frente, a conversar. A pessoa da direita está a fumar um cigarro. - Elisa Freitas
© Elisa Freitas
Duas pessoas estão num palco com um carrinho de mão e tijolos. Estão possivelmente a discutir um projeto ou um espetáculo. - Elisa Freitas
© Elisa Freitas
  • 21.11 — 23.11 2024
  • Teatro São Luiz - Sala Mário Viegas
  • M/12
  • 1h30 min
  • Português com legendas em inglês e em português para pessoas surdas

A procura de Keli Freitas pela sua bisavó portuguesa, uma história particular de imigração e pertença.

O que é ser cidadã, cidadão? Pertencer a uma terra e apenas nela ter o direito a exercer a sua cidadania? Onde fica a “minha” terra? E a “tua” terra, onde é? Quem tem o poder de definir onde é a terra de alguém? É possível localizar o começo de alguma história?

Em Volta Para a Tua Terra, Keli Freitas, brasileira residente em Portugal, vai em busca do rasto da sua bisavó portuguesa, ao mesmo tempo que refaz a sua própria trajetória, o que deixou para trás e o que encontrou aqui.

Nesta peça autobiográfica, divide o palco com Gigi – amiga que conhece em Portugal e que também tem na sua genealogia uma história de migração. Ao partilharem o passado, Keli e Gigi escrevem, também, a sua história do presente.

Ficha Artística

Dramaturgia e direção Keli Freitas Interpretação Ana Gigi, Keli Freitas Apoio à dramaturgia e à criação Atena Barbosa, Mariana Ricardo Cenografia e figurinos Elsa Romero & Manu Curtiss Desenho e operação de luz Ariene Godoy Operação de som Isaac Veloso Produção executiva Maria Tsukamoto Produção Trypas Corassão AC Residência de coprodução O Espaço do Tempo, A Oficina Coprodução O Espaço do Tempo, A Oficina e Cineteatro Louletano, no âmbito do Projeto CASA

Keli Freitas

Bacharela em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – Rio) e Mestranda em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa. Colecionadora e pesquisadora de correspondência e diários de pessoas anônimas. Dentre suas criações destacam-se Osmarina Pernambuco não consegue esquecer (2019), Adicionar um lugar ausente (2020), Outra Língua (2022) e Take my breath away (2023). Como autora convidada do projeto Panos - Palcos Novos Novas Palavras, escreveu fábrica de matar baleia. É dramaturga de Baque, juntamente com Gaya de...

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