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Mohamed El Khatib

A vida secreta dos velhos

Grupo de pessoas em palco com posturas expressivas, todos com as mãos levantadas. Há um foco de luz e uma planta visível. - Yohanne Lamoulère / Tendance Floue
© Yohanne Lamoulère / Tendance Floue
Um grupo de pessoas reunidas no palco, à volta de uma pessoa idosa que está de pé, no meio, com os braços cruzados. Há uma planta e um frigorífico ao fundo. - Yohanne Lamoulère / Tendance Floue
© Yohanne Lamoulère / Tendance Floue
Um grupo alegre de adultos mais velhos sorri e aponta para um vaso, sobre um fundo preto. - Yohanne Lamoulère / Tendance Floue
© Yohanne Lamoulère / Tendance Floue
  • 23.11 — 24.11 2024
  • Estreia nacional
  • Culturgest - Auditório Emílio Rui Vilar
  • Sessão com Audiodescrição e ILGP: 23 NOV
  • M/16
  • 1h10 min
  • Francês com legendas em português e em inglês para pessoas surdas

Um manifesto sobre a vitalidade e o desejo sexual na velhice.

O fim da vida significa também o fim do amor?

Envelhecer significa muitas vezes confrontarmo-nos com julgamentos sociais, enquanto nos habituamos à perda diária da autonomia dos nossos corpos. E no entanto, em muitos casos, o amor mantém-se. Tal como o desejo. Livres da pressão social as pessoas mais velhas reinventam a sua sexualidade, encontrando novas mas igualmente intensas formas de intimidade.

Como podemos compreender verdadeiramente as experiências de amor das pessoas velhas? Para responder a esta pergunta, Mohamed El Khatib recolheu testemunhos de pessoas entre os 80 e os 100 anos, de diferentes contextos sociais. Algumas dessas pessoas juntam-se agora a ele em palco, para nos contarem os seus segredos. Daqui emerge um retrato nostálgico do que se ganha e se perde amorosamente ao longo do tempo — e a promessa de que o desejo se desenvolve, na fragilidade das nossas vidas, até aos últimos momentos.

Ficha Técnica

Título original La vie secrète des vieux Conceção e direção Mohamed El Khatib Com, em alternância e de acordo com a sua longevidade Annie Boisdenghien, Micheline Boussaingault, Marriecke de Bussac, Chille Deman, Martine Devries, Jean- Pierre Dupuy, Yasmine Hadj Ali, Nicole Jourfier, Salimata Kamaté, Etienne Kretzschmar, Jacqueline Juin, Annette Sadoul, Jean Paul Sidolle Dramaturgia e coordenação artística Camille Nauffray Cenografia e colaboração artística Fred Hocké Vídeo Emmanuel Manzano Som Arnaud Léger Direção geral Jonathan Douchet Direção de produção Gil Paon Produção Zirlib Entrevistas Vanessa Larré, Marie Desgranges, Zacharie Dutertre Colaboração e apoio aos ensaios Mathilde Chadeau, Vassia Chavaroche Apoio médico Virginie Tanda, Paul Ceulenaere, Vinciane Watrin Administração Cécile Boursier Imprensa Nathalie Gasser Fotografias de cena Yohanne Lamoulère Coprodução Festival d’Automne à Paris, Points communs – Nouvelle scène nationale Cergy- Pontoise-Val d’Oise, Théâtre National Wallonie-Bruxelles, La Comédie de Genève, Théâtre national de Bordeaux en Aquitaine, Théâtre national de Bretagne (Rennes), Tandem Scène nationale d’Arras-Douai, MC2: Grenoble Scène nationale, La Comédie de Clermont-Ferrand Scène nationale, Théâtre Garonne Scène européenne (Toulouse), Festival d’Avignon, Théâtre du Bois de l’Aune (Aix-en-Provence), Équinoxe Scène nationale de Châteauroux, Théâtre de la Croix- Rousse (Lyon), La Coursive Scène nationale de La Rochelle, Espace 1789 – Saint-Ouen, Théâtre de Saint- Quentin en Yvelines Scène nationale, Le Channel – Scène nationale de Calais Residências Le Mucem – Marseille, CIRCA La Chartreuse Zirlib é apoiada por Ministère de la Culture – DRAC Centre-Val de Loire, Région Centre-Val de Loire, Ville d’Orléans Mohamed El Khatib é um artista associado de Théâtre de la Ville (Paris), Théâtre National de Bretagne (Rennes), Théâtre National Wallonie-Bruxelles

Apresentado em parceria com MaisFRANÇA, um programa da criação contemporânea francesa em Portugal.

Mohamed El Khatib

Autor, encenador, realizador e artista, Mohamed El Khatib desenvolve os seus projetos no cruzamento entre as artes performativas, a literatura e o cinema. Através de narrativas íntimas e sociais, Khatib procura uma multiplicação de possibilidades de encontros entre a arte e quem da mesma está distante. Depois de Moi, Corinne Dadat, onde propôs a uma empregada de limpeza e a uma bailarina clássica que fizessem uma análise das duas competências, continuou a sua pesquisa relacionada com a classe trabalhadora com Stadium, onde trazia para cena 58 adeptos do Racing...

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