Quinta-feira
Abracadabra (2019)
- 01.09 2016
- Sete Anos Sete Peças
Na quarta criação do projeto Sete Anos Sete Peças, Cláudia Dias e Idoia Zabaleta dão novos usos a palavras gastas. Partem do zero para voltar a combinar com as pessoas presentes os significados mínimos de cada palavra. Paz, pão, trabalho, educação querem dizer o quê, mais propriamente? Demonstrando a verdadeira relação entre as coisas e as palavras, buscando os nomes ocultos da injustiça, da desigualdade e da opressão, as artistas procuram as palavras mágicas para mover corpos, e mundos.
Jorge Louraço Figueira
Direção Artística Cláudia Dias Artista convidada Idoia Zabaleta Assistência dramatúrgica e técnica Karas Texto e Interpretação Cláudia Dias e Idoia Zabaleta Cenografia, desenho de luz e direção técnica Nuno Borda de Água Música "Fuego" de Bomba Estéreo, "Banho" de Elza Soares, "De dentro do Ap" de Bia Ferreira, "Canción Total" de Maria Arnal (part. Marcel Bagés) Video Bruno Canas Fotografia Alípio Padilha Acompanhamento crítico Jorge Louraço Figueira Produção Alkantara Coprodução Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal São Luiz, Moare Danza Residências artísticas e apoio Azala, L’animal a l’esquena, O Espaço do Tempo Agradecimentos Mursego, María Arnal y Marcel Bagés, Hélder Azinheirinha Azala e Moare Danza são estruturas financiadas por Departamento de Cultura do Governo Basco
2019
12 out | Ante-Estreia, O Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo
30 nov e 1 dez | Estreia Internacional, Festival Dantzaldia, La Fundición, Bilbau (ESP)
2020
13-16 fev | Estreia Nacional, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
2021
11 mar | Teatro Jesús Ibáñez de Matauco, Vitoria-Gasteiz
21 abr | Ciclo Sete Anos Sete Peças, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
28 - 30 abr | Festival Dias da Dança, online
Cláudia Dias (Lisboa, 1972) formou-se em dança na Academia Almadense, na Companhia de Dança de Lisboa e no Forum Dança. Frequentou o Mestrado em Artes Cénicas na Universidade Nova de Lisboa. Integrou o Grupo de Dança de Almada e o coletivo Ninho de Víboras. Colaborou com a Re.Al, tendo sido uma intérprete central na estratégia de criação de João Fiadeiro e no desenvolvimento, sistematização e transmissão da Técnica de Composição em Tempo Real. Leciona regularmente oficinas de Composição Coreográfica e de Composição em Tempo Real. Criou as peças One Woman Show, Visita Guiada, Das coisas nascem coisas, Vontade De Ter Vontade e Nem tudo o que dizemos tem de ser feito nem tudo o que fazemos tem de ser dito. Atualmente desenvolve o projeto Sete Anos Sete Peças.