Ir para o conteúdo

Conteúdo principal

Carolina Varela

Carolina Varela

Carolina Varela nasceu em Coimbra, em 1992.

Em 2013, ingressou no curso de jazz da Escola Superior de Música de Lisboa. Em 2016, juntou-se à banda Rosa Mimosa y Sus Mariposas como cantora e teclista, até 2025. No ano seguinte, integrou o elenco de Ensaio para uma cartografia, de Mónica Calle, como atriz. Este projeto, no qual trabalhou até 2023, foi apresentado em espaços como o Teatro Nacional D. Maria II, o Festival Mirada (São Paulo), Utrecht Spring, Points Communs (Paris) e Zürcher Theater Spektakel (Zurique). Ainda em 2017, passou a integrar a banda Vitória & the Kalashnicoles como baixista e cantora.

Em 2018, foi convidada por Mónica Garnel para colaborar como apoio vocal aos atores em The Swimming Pool Party.

Em 2020, assinou a banda sonora do espetáculo Aurora Negra com Yaw Tembe, uma co-criação de Isabel Zuaa, Cleo Tavares e Nádia Yracema, estreado no TNDMII. Desde então, continuou a colaborar com o coletivo em Cosmos (2022), compondo com Yaw Tembe e Xullaji, e em A missão da missão (2023), em colaboração com Cire Ndiaye.

Em 2021, estreou Carta no TNDMII e O Escuro Que Te Ilumina ou As Últimas 7 Palavras de Cristo na Culturgest, ambos dirigidos por Mónica Calle. No mesmo ano, participou como atriz em Aqui pra Dentro - O Golfinho André, de Miguel Branco, uma produção da companhia Mascarenhas-Martins.

A sua estreia como criadora deu-se em 2022, com o espetáculo ANORMA, desenvolvido em parceria com Jorge Carvalhal e Sofia Vitória. Este projeto contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação GDA.

Em 2023, apresentou BOOOM! - Une odyssée dans des territoires en lutte no Theatre Vidy (Lausanne), com apresentações subsequentes no Théâtre du Grütli (Genebra) e no Centre de culture ABC (La Chaux-de-Fonds). Nesse mesmo ano, estreou o seu primeiro solo, Dragon Soup, no âmbito do Kilombo do Festival Alkantara, e fez sua estreia no cinema com o filme BAAN, de Leonor Teles, apresentado no Locarno Film Festival.

Em 2024, atua em Eartha Quit, de Cire Ndiaye, no festival Temps d’Image, e co-cria corpo-travessia com Melissa Rodrigues, uma caminhada-performance para o projeto VOLTAS - Lápis Azul/Lápis Vermelho, da Zaratan. No mesmo ano, colabora com Vitória na criação de micdrop: chão sagrado (um ensaio sobre cansaço), um projeto encomendado pelo Teatro do Bairro Alto para o podcast Dito e Feito.

Encontra-se, atualmente, a trabalhar na sua próxima performance, a invenção do descanso, com estreia prevista para o segundo semestre de 2025.

Voltar ao início
This website is using cookies to provide a good browsing experience

These include essential cookies that are necessary for the operation of the site, as well as others that are used only for anonymous statistical purposes, for comfort settings or to display personalized content. You can decide for yourself which categories you want to allow. Please note that based on your settings, not all functions of the website may be available.

This website is using cookies to provide a good browsing experience

These include essential cookies that are necessary for the operation of the site, as well as others that are used only for anonymous statistical purposes, for comfort settings or to display personalized content. You can decide for yourself which categories you want to allow. Please note that based on your settings, not all functions of the website may be available.

Your cookie preferences have been saved.