FRANCISCA PINTO nasceu em Lisboa, Portugal em 1988. Bailarina/performer, intérprete e criadora, curiosa e praticante de várias práticas e do corpo e imaginação. Formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional em 2006. Licenciada pela Escola Superior de Dança de Lisboa em 2009. Na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, frequentou o Mestrado em Ciências da Comunicação - Comunicação e Artes.

Está desde 2010 envolvida em diferentes projetos enquanto bailarina/performer. Tem trabalhado com Martine Pisani, Clara Andermatt, Lia Rodrigues, Jonas&Lander, Bruno Alexandre, Sofia Dias&Vítor Roriz, Catarina Miranda, Dani Lima, Tânia Carvalho, entre outros. Em 2015/2016 acompanhou e colaborou no trabalho de Lia Rodrigues, como intérprete e assistente na peça Para que o Céu não caia na Lia Rodrigues Companhia de Danças, parceria iniciada com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Neste período trabalhou também como professora de dança no projeto Núcleo 2 da Escola Livre de Dança da Maré, no Rio de Janeiro. Leciona Dança Contemporânea, Interpretação, Oficinas de Artes Performativas, para crianças, jovens e adultos, como professora convidada em diferentes escolas e instituições como Escola Superior de Dança de Lisboa, Estúdios Vítor Córdon (PT) Escola Livre de Dança da Maré (BR). Praticante de Yoga desde 2010, formada como instrutora pelo CPYOGA, em Lisboa. Pratica Kung Fu, bordado, forró, culinária vegetariana, desenho e outras atividades. Frequentou em 2014 os Módulos 3 e 4 do PEPCC – Programa de Estudo Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança em Lisboa, sob orientação de Patrícia Portela e Lia Rodrigues.

Em 2020 estreia o solo QUERER PARA VER, no programa cartografias do Fórum Dança. Integra desde 2022 o coletivo Um cavalo disse mamãe, onde é cocriadora das peças TAMBÉM SE MATAM CAVALOS e QUANDO EU MORRER ME ENTERREM NA FLORESTA, estreadas em Maio de 2023 no festival Transborda, em Almada.