Produções
disponíveis para digressão e respectivos raiders técnicos:
Raiz
di Polon
CV
Matrix 25
Raiz
di Polon Ruínas
versus Humano
Raiz
di Polon
Duas sem três
Culturarte
& Danças na Cidade Alma
txina
Raiz di Polon CV
Matrix 25
Coreografia: Mano Preto [Cabo Verde]
"CV Matrix 25" é a saga de um povo, a história
do crioulo que gosta da sua terra sabi mas que a seca obriga a deixar
de ser agricultor, a emigrar, e ser, então, pedreiro", diz Mano Preto.
"Por outro lado, é também a minha modesta homenagem a alguns instrumentos
de trabalho - o trapiche, o pilon, o garrafão - que tanta alegria e tristeza
tem proporcionado ao cabo-verdiano" Mano Preto.
O espectáculo não recorre apenas a histórias do povo cabo-verdiano, mas
também às suas músicas lindíssimas. Ao som da música de Orlando Pantera,
os bailarinos - acompanhados por Mário Lúcio, tocam instrumentos tradicionais
como o pilon, o paude colêxa, o tambor, o ferrinho, os búzios, o shelafon,
a guitarra, o cavaquinho.
Co-produção:
Danças na Cidade [Portugal] Raiz di Polon [Cabo Verde], Centro
Cultural de Belém [Portugal]
Para compra e informações: manopreto@hotmail.com
TOPO
Raiz di Polon Ruínas
versus Humano
Coreografia: Mano Preto [Cabo Verde]
Seguindo o caminho que tem vindo a percorrer, Raiz di Polon estreou em
2003 “Ruínas”, o novo projecto de Mano Preto, autor
da maioria das anteriores criações de Raiz di Polon. Mano
Preto fala da “ruína humana” e da procura do orgulho
de ser cabo verdiano. “O que está a acontecer connosco Eu
e Tu, Praia, Cabo Verde, Humanidade? Estão as nossas mentes, de
facto, arruinadas? Estou à procura!” Mano Preto.
Pretendendo retratar a diversidade da cultura cabo-verdiana, a peça
foi criada a partir de processos de pesquisa nas ilhas de S. Vicente e
Sto. Antão, após o que o período de criação
durou 3 meses em Cabo Verde, seguidos por uma residência artística
em Lisboa, no mês de Agosto.
Co-Produção: Danças na Cidade,
Raiz di Polon [Cabo Verde], Prins Claus Fund [Holanda]
Para compra e informações: manopreto@hotmail.com
TOPO
Raiz
di Polon Duas
sem três
Coreografia: Bety Fernandes e Rosy
Timas [Cabo
Verde]
A mulher tem um lugar especial na cultura cabo-verdiana.
Num país de emigrantes, são as mulheres que mantém
as tradições e asseguram a sobrevivência e a continuação.
O batuque é um exemplo impressionante da força da contribuição
da mulher africana à cultura do seu continente. Deste contexto
surgiu a ideia de transformar o imaginário feminino num dueto feito
pelas bailarinas da companhia Raiz di Polon. O canto e a utilização
do corpo como instrumento musical são também constantes
na cultura cabo-verdiana, permitindo o desmultiplicar da linguagem corporal,
dos ritmos e sonoridades.
Inspiradas no texto "Duas sem três", de Mário Lúcio
Sousa, as bailarinas criam o seu próprio universo em palco. Durante
o processo de criação a coreógrafa portuguesa Margarida
Mestre orientou o trabalho desenvolvido à volta da relação
corpo-voz.
Em cena, baldes, vassouras e galhos, trabalhados com iluminação
rica. De uma que fala sobre musas, cujos nomes "ninguém nunca
lembrou", a dança avança até a grande cena de
duas intérpretes - criadoras (Bety Fernandes e Rosy Timas) enrolando-se
num gigantesco véu e repetindo interminavelmente "comigo não
casaram". Dureza e pureza.” Folha de S. Paulo (on-line) 26/08/2003
Produção: Raiz di Polon [Cabo Verde]
e Danças na Cidade [Portugal]
Para compra e informações:
Raiz di Polon, manopreto@hotmail.com
TOPO
Arco
Renz [Alemanha],
George Khumalo [África do Sul],
Thomas Hauert
[Suíça/Bélgica],
Riina Saastamoinen [Finlândia],
Isabelle Dekeyser [Bélgica]
Alma txina
Entre
Abril e Junho de 2002, teve lugar em Maputo um projecto internacional
de dança, resultado da colaboração entre o centro
de artes moçambicano CulturArte, a organização portuguesa
Danças na Cidade, a escola profissional belga P.A.R.T.S. e a organização
governamental belga Africalia. O projecto incluiu um elemento importante
de formação para a comunidade de dança de Maputo
e a criação de cinco coreografias (apresentados num programa
único), com um grupo seleccionado de 15 bailarinos.
Cinco coreógrafos / ex-estudantes ou professores de P.A.R.T.S.
colaboraram neste projecto, residiram e trabalharam durante dois meses
na capital de Moçambique: Thomas Hauert [Suíça/Bélgica],
Isabelle Dekeyser [Bélgica], Arco Renz [Alemanha], Riina Saastamoinen
[Finlândia] e George Khumalo [África do Sul]. Começaram
com um workshop de duas semanas para toda a comunidade de dança,
continuando depois com a criação de uma coreografia curta,
envolvendo dois ou três participantes de cada um dos workshops.
O resultado foi um novo espectáculo, com cinco coreografias, interpretadas
por 15 bailarinos moçambicanos e acompanhadas de música
ao vivo.
Produção: CulturArte [Moçambique]
e Danças na Cidade [Portugal]
Co-produção: Départs [Bélgica] e Africalia
[Bélgica]
Para compra e informações
contactar: Diana Mira
e-mail:dancasnacidade@dancasnacidade.com
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