MeioFio
F(r)esta
![ALKANARA - MeioFio - ©](/site/assets/files/9480/imagem_meiofio_f_r_esta.1290x0.jpg)
- 10.11 — 11.11 2023
- A11 Galleries
- Entrada livre
- 23H
- M/18
Uma festa performativa feita na fissura do tempo e dos territórios quotidianos.
F(r)esta é o nome da provocação de abertura do Alkantara Festival 2023. Uma celebração organizada pelo núcleo MeioFio (Ágatha Cigarra e a sua equipa, formada por Era Jaja Rolim, Alex Simões e Renato Kurup), que através das suas pesquisas percorre os propósitos e impulsos da festa e a sua inevitabilidade.
Esta F(r)esta é construída no espaço das fissuras, dos corpos que se erguem dos destroços, onde a sucata nos encanta tanto quanto o laser e bebemos da estética do que ficou combinado sobre como seria o futuro, o seu reencantamento e a sua poética da emergência.
Num antigo espaço industrial em Alvalade, F(r)esta conta com uma Roda de Sample, a wwwperformanceart e artistas convidades especialmente para esta noite.
Notas sobre o conteúdo
Uso de luzes estroboscópicas e vertiginosas e máquinas de fumo.
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Original de Lisboa, Alexandre Simões trabalha com figurino, cenografia, filme e putaria. Licenciado em Fine Arts (not great, not bad, just fine) pela Goldsmiths, University of London. Profissional em ser amadora. Especializado em fantasias de cartão e personagens feitas de lantejoulas. @alexbasim
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Natural de São Paulo, cidade onde cresceu nos fluxos cotidianos da imigração e desenvolveu táticas de expressão de rua em coletivos de festa. É DJ, performer, produtora musical e agente cultural há mais de 15 anos. Dedicou metade deste tempo à cena Lisboeta em parceria com a cidade e artistas dissidentes. As suas festas são residentes nas principais salas da cidade e é agente da ascensão do carnaval de rua em Portugal. Carniçeira, BLOCU, MeioFio (Festival Alkantara), Ancestrofuturismo, SOMA, Hystereofônica, Roda de Sample são alguns dos projetos que...
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Travesti brasileira, traduz sua prática de dança antropofágica através do cinema, teatro e instalações coreográficas. Era Jajaj Rolim concebe a performance como uma forma de escultura animada que permite que ela se torne um objeto e um sujeito simultaneamente. Infuso com a criação simbólica e reenquadramento encontrados na imaginação coletiva, compõe em torno das idéias do corpo - tanto individuais quanto coletivas - como um meio que cruza fronteiras.
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Nascido em Brasília e residente em Lisboa, é graduado em Artes Visuais pela UnB. Renato explora multi-linguagens dentro da dualidade entre som e imagem. É DJ, Compositor, Designer, Cenógrafo e Produtor Cultural. Enquanto músico já lançou 6 EPs, diversos singles e remixes, e esteve em turné em mais de 20 países. Enquanto produtor, já realizou diversos eventos entre Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Berlim.
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Com mais de 10 anos de atividade, o projeto reúne produtores e colecionadores de sons para misturar e tocar, ao vivo, improvisado em formato de roda – como são as tradicionais rodas de samba, uma saraivada de samples simultâneos. COLAGENS SONORAS, instantâneas, misturadas & fervidas em caldeirão eletrônico sobrepostas em CAMADAS, em cores e tons por beatmakers, tocadores de tambor eletromagnético, MISTURADORES de som de diversos backgrounds e vertentes, evocando a fumaça do ETERNO LOOP. Aqui se multiplicam vozes, instrumentos, luz, performances. Horas de...
![](/site/assets/files/9501/captura_de_ecra_2023-10-11-_a_s_00_51_30.png)
Plástico, papelão, tinta na cara e dentes afiados é o que une esta companhia. As realidades aqui decidem não pedir licença, o encontro é inevitável. São tantos que a ficção aqui busca maneiras de adiar o fim do mundo. O nosso lugar de reivindicação presente é ocupar com a força do imaginário como procedimentos metodológicos de criação em performance, no qual alargue as experiências dentro e fora da arte, coexistindo com o social e estético.