- 17.05.2019
- Portas Abertas
- Artistas em residência
- Portas Abertas
Tita Maravilha e Cigarra
Portas Abertas de Trypas Corassão
- SEX 17.05.2019 19H00
- Portas Abertas
- Artistas em residência
- Portas Abertas
Tita Maravilha é atriz, performer, cantora, dançarina, drag queen, palhaça, apresentadora e dj. Graduada em Artes cênicas pela Universidade de Brasília (Brasil). É parte integrante do grupo de teatro “Trazeiros de teatro caseiro” e do projeto musical “Rainhas do Babado”, onde canta anarcofunk e com quem lançou em 2018 o EP: “Sintomas de destruição”. Performer e cantora dos blocos carnavalescos “Bloco do amor”- Brasília e “Blocu´s”- Lisboa e da banda cênico-performática-musical “Cantigas Boleráveis”, vice-campeã do Festival Universitário de Música Candanga(FINCA) em 2014. Atua, desde 2007, em vários espectáculos relacionados com projetos e festivais dentro e fora da Universidade no Brasil. Estudou na Escola Profissional de Teatro de Cascais em 2008. Em Brasília trabalhou teatro, dança, performance e teatro performativo com mestres(as) da cena cultural da cidade, como Simone Reis, Bia Medeiros, Gisele Rodrigues e Hugo Rodas. É membro do grupo de pesquisa em teatro LPTV(Laboratório de Performance e Teatro do Vazio), sob orientação da professora e diretora teatral Simone Reis, da UNB. Em Lisboa faz parte da “SOMA”- Coletivo que une vários coletivos cidade para fazer festas-performance.
Artista Híbrida. Inventora de universos.
Ágatha Barbosa (a.k.a. Cigarra) é DJ, produtora e label manager. Cresceu na densa cena underground de São Paulo e participou na efervescência das suas festas e festivais assim como na formação original da conceituada Voodoohop. Há uma década explora sets únicos, e a partir desta experiência cria seus próprios casulos sonoros. Em 2016 lançou o EP Límbica e em 2018 Ato pela Tropical Twista Records, onde foi também manager e curadora expoente compilação feminina Hystereofônica, que conta com três volumes e mais de 60 mulheres envolvidas e agora acaba de se tornar um selo independente com um programa mensal na Rádio Quântica em Lisboa. Ágatha também expressa sua visão do mundo como artista e performer audiovisual tendo participado com trabalhos em festivais no Brasil, Portugal e Alemanha. Nas suas paisagens sonoras e produções, ela mergulha na pesquisa de apropriação de samples (plunderphonics e copyleft) desvendando uma cultura popular, periférica, contemporânea e glocal.