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2003

“Depois de uma residência bem conseguida em Maio, «Dançar o que é Nosso» regressa, pela segunda vez este ano, à cidade de Praia.(…) Mas o grande marco desta edição do «Dançar o que é Nosso» é a estreia de Ruínas, no Centro Cultural do Mindelo, durante o Festival Mindelact 2003”.
Teresa Sofia Fortes, Jornal A Semana (Cabo Verde), 5.09.2003



2002

“Depois de uma residência bem conseguida em Maio, «Dançar o que é Nosso» regressa, pela segunda vez este ano, à cidade de Praia.(…) Mas o grande marco desta edição do «Dançar o que é Nosso» é a estreia de Ruínas, no Centro Cultural do Mindelo, durante o Festival Mindelact 2003”.
Teresa Sofia Fortes, Jornal A Semana (Cabo Verde), 5.09.2003

“«Alma Txina» é um espectáculo de dança que nasceu do encontro entre a cultura africana e a ocidental. Integrado na iniciativa Danças na Cidade, este projecto foi apresentado com êxito assinalável em três cidades portuguesas: Lisboa, Porto e Viseu.”
Paula Braga, Revista Moçambique, Setembro 2002

"DANÇAR O QUE É NOSSO: FORMAR E CRESCER INTER PRIMUS. Uma intensa acção de formação que promete colher frutos para a dança portuguesa no futuro, sempre com o eixo Europa-África-América Latina em mente".
Blitz, 20.7.01, Sobre o 4º encontro Dançar o que é Nosso


“In the same spirit of openess and curiosity, Danças na Cidade dedicates an important part of the programme to creation. (…) A good example is the realization of the project «Alma Txina», in Maputo”.
www.londondance.com, Junho 2002

“… tanto «Duas sem Três», dos caboverdianos Raiz di Polon, como «Alma Txina», da companhia moçambicana Culturarte, foram criadas em regime de co-produção com o Festival Danças na Cidade, através do projecto «Dançar o que é Nosso», e assumem-se como resultados de uma democrática contaminação.”
Inês Nadais, Público, 27.6.2002

“Exemplo claro de intercâmbio cultural. Globalização.(…) Podemos ver que dança moderna, pelo menos baseando-nos naquele espectáculo, é a parte da pureza das danças tradicionais, assumindo uma classe mais adulta, onde o corpo é vítima das vibrações rítmicas que a própria imaginação cria, entrega-se ao de leve, como uma pena incapaz de resistir ao vento. É o exemplo claro e simplificado daquilo que deve ser a Globalização, já que, na Alma Txina, ninguém perde…”
Campião (Maputo), 17.06.2002


2001

"Com o arranque do 4º Encontro Internacional DANÇAR O QUE É NOSSO (…) Danças na Cidade dá corpo a mais um intenso intercâmbio entre artistas e organizações culturais da Europa, África e América Latina"
Lucinda Canelas, Público, 11.11.01

"António Tavares e Francisco Camacho sublinham a importância do esforço de intercâmbio já realizado e do diálogo artístico que se instalou entre países dispostos a responder à questão: "Até onde nos sentimos contemporâneos"
Público, 15.06.01

"NOVOS RITMOS. Depois do sucesso do ano passado, o Centro Cultural de Belém volta a receber a energia única da nova dança africana. Um programa de luxo concebido e realizado em colaboração com o projecto "Dançar o que é Nosso", das Danças na Cidade "
Euro Notícias, 14.06.01

"DANÇAR O QUE É NOSSO" is an iniciative of the portuguese cultural association Danças na Cidade aiming to foster the development of professional dance in the countries of the South. (…) Dance may indeed be considered worthy of being called a universal language, which knows no bounds"
The Interdependent - North South for Global Interdependance and Solidarity,
Março-Abril 2001



2000

"Danças na Cidade, evento que já faz parte do calendário oficial da dança portuguesa, trouxe pela primeira vez ao Rio criadores de países de língua portuguesa. Antes tarde do que nunca."
O Globo (Brasil), 31.10.00



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foto: Companhia Nacional de Canto e Dança © José Alfredo