Acessibilidade na Comunicação Cultural
- 29.04 — 28.05 2019
- Formações
- Polo Cultural Gaivotas | Boavista
28 de maio, 14h30-18h
Polo Cultural Gaivotas | Boavista
Acesso gratuito (limite de 30 participantes), com inscrição prévia
Inscrições abertas
Na formação de 2018, conversámos com a Acesso Cultura sobre os conceitos de acesso, deficiência e inclusão. Vimos ainda de que forma o conceito de “acesso” afecta todas as áreas de trabalho de uma organização cultural, devendo ser encarado como um compromisso central de gestão. Dando seguimento à reflexão iniciada, iremos agora aprofundar dois pontos que constituem barreiras pelas quais as organizações culturais são inteiramente responsáveis, podendo realizar melhorias significativas:
– Linguagem clara e linguagem inclusiva: Os não especialistas constituem a maior parte do público de qualquer organização cultural. Que técnicas podemos implementar de forma a comunicarmos com eles com clareza, envolvendo e não criando barreiras? E como lidar com o conceito volátil do politicamente correcto?
– Design gráfico: O design gráfico não basta ser esteticamente bonito, deve igualmente ser eficaz. Ao contrário do que se pensa, as organizações culturais não têm que optar entre estética e funcionalidade. O bom design pode cumprir igualmente as duas funções. Quais boas práticas para a comunicação acessível em papel e online?
Maria Vlachou é Consultora em Gestão e Comunicação Cultural. Membro fundador e Diretora Executiva da associação Acesso Cultura. Autora do blog Musing on Culture (e do livro homónimo), onde escreve sobre cultura, gestão e comunicação cultural, públicos, acesso. Gestora da página de Facebook Museum texts / Textos em Museus e co-gestora do blog Museums and Migration. Foi Diretora de Comunicação do São Luiz Teatro Municipal (2006-2012) e Responsável de Comunicação do Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva (2001-2006). Membro dos corpos gerentes do Conselho Internacional de Museus, ICOM Portugal (2005-2014) e editora do seu boletim. Foi consultora do Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva e da Comissão Cultural da Marinha. Colaborou com os programas Descobrir e Próximo Futuro da Fundação Calouste Gulbenkian. Estagiou no Petrie Museum of Egyptian Archaeology e no Natural History Museum (Londres). Fellow e membro do ISPA – International Society for the Performing Arts (2018). Alumna do DeVos Institute of Arts Management at the Kennedy Center for the Performing Arts (Washington, 2011-2013); Mestre em Museologia pela University College London (1994); Licenciada em História e Arqueologia (Universidade de Ioannina, 1992).
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