Ir para o conteúdo

Conteúdo principal

Jorge Jácome e Marco da Silva Ferreira

SIRI

ALKANARA - SIRI de Jorge Jácome e Marco da Silva Ferreira - ©
  • 12.12 — 18.12 2020
  • Artistas em residência
  • Espaço Alkantara

Jorge Jácome e Marco da Silva Ferreira preparam a sua nova criação, Siri, com estreia marcada nos dias 31 de abril e 1 de maio de 2021 no Festival DDD, no Porto.

SIRI é laboratório especulativo que explora vários binómios: material/imaterial; estabilidade/rapidez; físico/psicológico; desafio/receio; humano/tecnológico. SIRI prolonga a colaboração entre o coreógrafo Marco da Silva Ferreira e o realizador Jorge Jácome, depois do espetáculo ÍRIS (2016), um olhar sobre a temporalidade, a partir da imagem, da construção visual e do discurso sobre a memória.

Direção artística Jorge Jácome, Marco da Silva Ferreira Direção técnica e desenho de luz Rui Monteiro Desenho de som Rui Lima, Sérgio Martins Intérpretes a definir Assistente técnico Luís Ribeiro Produção executiva Joana Costa Santos Coprodução Teatro Municipal do Porto, Pensamento Avulso, Centre Chorégraphique National de Caen en Normandie, POLE-SUD – Centre de Développement Chorégraphique National de Strasbourg Residências artísticas O Espaço do Tempo, Teatro Municipal do Porto, CCN Caen en Normandie, Espaço Alkantara Apoio DG Artes, Fondation d'entreprise Hermès/New Settings Programme

Marco da Silva Ferreira tem formação em fisioterapia, mas é intérprete de dança desde 2008. Trabalhou com coreógrafos como André Mesquita, Hofesh Shechter, Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo Pontes, Paulo Ribeiro, entre outros. Como coreógrafo, estreou-se em 2012 em Nevoeiro 21 e, desde então, apresentou vários espetáculos, sendo que Hu(r)mano (2015) recebeu o prémio Jovem Criador Português 2015. Em 2017, estreou o seu espetáculo Brother, no âmbito do 85º Aniversário do Teatro Rivoli. Foi artista associado do Teatro Municipal do Porto para as temporadas 17/18 e 18/19. Estreou Bisonte em 2019. É atualmente Artista Associado do Centre Chorégraphique National de Caen em Normandie.

Jorge Jácome é realizador, formado em 2010 pela Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, graduado em 2016 pela Le Fresnoy – Studio National des Arts Contemporains em Tourcoing, França. O seu trabalho investiga as relações entre a utopia, a melancolia, o desaparecimento e o desejo. Os seus filmes foram exibidos em vários festivais internacionais (entre eles a Berlinale e o TIFF – Toronto) e em contextos expositivos no Palais de Tokyo, na La Maison Européene de la Photographie, MoMa, entre outros. Venceu inúmeros prémios com as curtas Past Perfect (2019), Flores (2017) e Fiesta Forever (2016). Colabora frequentemente com projetos no contexto das artes performativas.

Voltar ao inicio
This website is using cookies to provide a good browsing experience

These include essential cookies that are necessary for the operation of the site, as well as others that are used only for anonymous statistical purposes, for comfort settings or to display personalized content. You can decide for yourself which categories you want to allow. Please note that based on your settings, not all functions of the website may be available.

This website is using cookies to provide a good browsing experience

These include essential cookies that are necessary for the operation of the site, as well as others that are used only for anonymous statistical purposes, for comfort settings or to display personalized content. You can decide for yourself which categories you want to allow. Please note that based on your settings, not all functions of the website may be available.

Your cookie preferences have been saved.