Michelle Moura e Sara Anjo
Nós aqui neste passinho
- 18.09 — 27.09 2019
- Candidaturas
- Artistas em residência
- Portas Abertas
- Estúdios Victor Córdon
Michelle Moura e Sara Anjo realizarão a segunda etapa do projeto coreográfico “Nós aqui neste passinho”. Procuram 8 performers/bailarinas que se identificam como mulheres, que se encontrem em fase de transição (país, maternidade, gênero, profissão e outros) e que se encontrem num momento de resistência. O workshop irá decorrer nos Estúdios Vítor Cordon e em espaços públicos da cidade de Lisboa. Uma ajuda de custo será dada às participantes.
De que forma somos coreografadas por mudanças políticas e sociais? De que forma somos coreografadas pela geografia do território, pela sua cultura e pelos seus espaços públicos? Que ações geram mudança, libertam e criam novas realidades?
Durante o workshop iremos explorar noções de colectividade, de autonomia, de ocupação do espaço público e de proximidade com espectador.
“Nós aqui neste passinho” é um projecto de criação coreográfica que começou em 2018 com um Workshop no Festival Fiar em Palmela. Continua agora em colaboração com Beatriz Dias, Clarissa Rego, Luisa Cascon, Nina Botkay e mais 8 performers/bailarinas convidadas.
Como submeter a candidatura
Participação: Envio de biografa e carta de intenção onde devem descrever, “o que é resistência hoje? De que forma a resistência ocorre nas suas vidas?” para o email nosaquinessepasso@gmail.com
Prazo de inscrição 11 de Setembro 2019
Resultados 13 de Setembro 2019
Sobre as artistas
Michelle Moura é coreógrafa e bailarina brasileira, vive em Berlim. Em suas criações interessa-se por criar modos de gerar mudanças psico-físicas como em FOLE (2013) e BLINK mini uníssono intenso lamúrio (2015). Sua mais recente criação é Enquanto Somos Humanos (2019), em colaboração com Maikon K. Suas obras foram apresentadas em festivais internacionais de dança na América do Sul e Europa, incluindo o Impulstanz (Viena), Panorama Festival (Rio de Janeiro) e HAU – Hebbel am Ufer (Berlin). Como intérprete, trabalhou com Vincent Dupont (FR), Raphaëlle Latini|Groupe Entorse (FR), WilhelmGroener (DE), Dani Lima (BR) e Alex Cassal (PT). Fez seus estudos de dança no Programa Essais, CNDC d’Angers | FR (2010) e Das Choreography (2015), Amsterdão .
Sara Anjo bailarina e coreógrafa, interessa-se por práticas meditativas que geram mudanças psico-físicas, sendo a respiração e a acção de caminhar as principais. Questiona-se permanentemente acerca do que nos move? Como nos movemos? E para onde nos movemos? No seu trabalho coreográfico interessa-se por desenvolver teatro sónico, explorando a coreografia e o espaço performativo na sua dimensão sonora. Criou Ninguém Sabia Contar Aquela História, um espectáculo feminista em colaboração com 6 artistas (BoxNova CCB 2011); Paisagens Líquidas, uma dança que viaja pelo Lavadouro Público de Carnide (Teatro do Silêncio 2012); Em Forma de Árvore, um solo sobre in-quietude (Negócio-ZDB 2016); Sacro, uma caminhada magnética (Negócio-ZDB 2018). Desde 2012 participa no projecto Caminhar do Teatro do Silêncio. Formou-se em dança pela Academia de Dança Contemporânea (2001) e tem mestrado em coreografia pela Das Graduate School de Amesterdão (2016).
Co-produção Alkantara Apoios à criação Embaixada da Áustria, Programa em Trânsito e República Portuguesa-Cultura/Direção-Geral das Artes.
Michelle Moura é coreógrafa e bailarina brasileira, vive em Berlim. Em suas criações interessa-se por criar modos de gerar mudanças psico-físicas como em FOLE (2013) e BLINK mini uníssono intenso lamúrio (2015). Sua mais recente criação é E nquanto Somos Humanos (2019), em colaboração com Maikon K. Suas obras foram apresentadas em festivais internacionais de dança na América do Sul e Europa, incluindo o Impulstanz (Viena), Panorama Festival (Rio de Janeiro) e HAU – Hebbel am Ufer (Berlin). Como intérprete, trabalhou com Vincent Dupont...
Sara Anjo bailarina e coreógrafa, interessa-se por práticas meditativas que geram mudanças psico-físicas, sendo a respiração e a acção de caminhar as principais. Questiona-se permanentemente acerca do que nos move? Como nos movemos? E para onde nos movemos? No seu trabalho coreográfico interessa-se por desenvolver teatro sónico, explorando a coreografia e o espaço performativo na sua dimensão sonora. Criou “Ninguém Sabia Contar Aquela História”, um espectáculo feminista em colaboração com 6 artistas (BoxNova CCB 2011); “Paisagens...