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Noha Ramadan

PósMito (e cintilámos ao atravessar de uma realidade para outra…)

Noha Ramadan - Gergely Ofner
© Gergely Ofner
Noha Ramadan
  • 15.11 — 16.11 2025
  • Espetáculos / Performances
  • Teatro do Bairro Alto
  • M/12
  • 1H15

Uma paisagem onírica em loop de guardiões dançantes, mitologia horror-pop, e uma figura sombria que canta o corpo de volta.

Projetadas em três ecrãs prateados, figuras mascaradas dançam numa praia desolada e coberta de neve. Situadas num futuro ambíguo e sem nome, os seus gestos indiferentes de cheerleading e de navegação parecem vestígios de um mundo que acabou.

Através da linguagem cinematográfica de uma sequência onírica de terror pop, Noha Ramadan inspira-se na iconografia funerária do Antigo Egipto — onde há guardiões a vigiar portais entre dimensões — para propor uma coreografia de imagens e voz em movimento. À medida que a dança se repete incessantemente no ecrã, emergem outras forças na escuridão do teatro.

Entre o “aqui e agora” e o “lá e então”, o que pode ser visto para além — ou por trás — da imagem?

Ficha Artística

Coreografia e performance Noha Ramadan Dramaturgia e apoio à coreografia Charlie Laban Trier Edição de vídeo Noha Ramadan, Julia Sokolnicka, Christopher Tym Desenho de luz Katinka Marac Desenho de som Boudy Scholten, S.M.Snider Direção técnica Paul Beumer Intérpretes dança (vídeo) Clara Saito, Eva Susova, Noha Ramadan Câmara Charlie Laban Trier Apoio à produção Charlie Laban Trier Comissariado por The Consortium Commissions – uma iniciativa de Mophradat, em parceria com Alkantara e Centrale Fies Coprodução workspacebrussels, Ufer Studios Berlin Apoio Het Resort, Jacuzzi, Creative Crossroads (Life Long Burning network)

A música LUNGS (1999) de Oren Ambrachi é utilizada com a permissão do compositor

Noha Ramadan

Noha Ramadan desenvolve performances, vídeos e eventos colectivos. Partindo de uma prática prolongada e em constante evolução de improvisação na dança, o seu trabalho recorre a uma aproximação cinematográfica ao som e ao movimento, e procura articular a capacidade do sujeito para habitar relações estranhas e múltiplas. Co-fundou o Jacuzzi, um espaço gerido por artistas em Amesterdão, onde colabora na organização e apoio a vários projectos. Cresceu em território não cedido dos povos Darug/Guringai, na Austrália, e atualmente vive e trabalha em...

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