Ir para o conteúdo

Conteúdo principal

Hooman Sharifi

Sacrifico Enquanto Estou Perdido na Terra Salgada

ALKANARA - Hooman Sharifi - ©Arash a Nejad
@ Arash a Nejad
  • 19.11 — 20.11 2022
  • Teatro São Luiz - Sala Luis Miguel Cintra
  • M/16
  • 80 min

Usando 'A Sagração da Primavera', poesia iraniana e a língua farsi, como inspiração livre, um músico e seis performers do Irão experimentam através da música e da dança o que pode hoje significar sacrifício.

O coreógrafo e bailarino Hooman Sharifi convidou várias pessoas, que tal como ele também nasceram no Irão mas vivem maioritariamente na Europa, para uma criação sobre sacrifício. O que pode o sacrifício significar hoje? Pode o sacrifício ser visto como um acto poético e específico, um evento quotidiano que acontece na vida de todas as pessoas?


A partir de experiências do que é o sacrifício físico para cada elemento do grupo, ao som da tarumba — um instrumento iraniano antigo, tocado ao vivo por Arash Moradi —, dançam em conjunto em busca do que pode ser o sacrifício como movimento coletivo.

Conversas Após o Espetáculo

No dia 19 de novembro, o espetáculo será seguido de uma conversa entre Hooman Sharifi e a investigadora palestiniana Shahd Wadi. A conversa decorrerá em inglês.

Ficha Artística

Título original Sacrifice While Lost in Salted Earth Coreografia e luz Hooman Sharifi Performers Ali Moini, Tara Fatehi Irani, Ehsan Hemat, Hooman Sharifi, Sepideh Khodarahmi, Ashkan Afsharian, Masoumeh Jalalieh Música Arash Moradi Som: Terje Wessel Øverland Técnico de luz Martin Myrvold Produtor: Rikke Baewert Coprodutores Montpellier dans, Théâtre de la Ville, Paris, Julidans, Amesterdão e Dansens Hus, Oslo Produção Impure Company Apoio Norwegian art council e Ministério dos Negócios Estrangeiros Norueguês.

Folha de sala - Sacrifico Enquanto Estou Perdido na Terra Salgada

Hooman Sharifi

Hooman Sharifi nasceu e foi criado no Irão e é agora um cidadão norueguês. Chegou solitariamente à Noruega em 1989, aos 15 anos. A sua experiência na dança começou no hip-hop e na street dance. Em 2000, graduou-se em coreografia na Oslo National Academy of the Arts. No mesmo ano estabeleceu a sua própria companhia, a Impure Company, que trabalha especificamente sobre tornar visível na arte o compromisso social, o engajamento e a política. Desde 2014 até 2018, Sharifi foi o diretor artístico da Carte Blanche, onde produziu trabalhos como Birthmark, We Are...

Voltar ao inicio
This website is using cookies to provide a good browsing experience

These include essential cookies that are necessary for the operation of the site, as well as others that are used only for anonymous statistical purposes, for comfort settings or to display personalized content. You can decide for yourself which categories you want to allow. Please note that based on your settings, not all functions of the website may be available.

This website is using cookies to provide a good browsing experience

These include essential cookies that are necessary for the operation of the site, as well as others that are used only for anonymous statistical purposes, for comfort settings or to display personalized content. You can decide for yourself which categories you want to allow. Please note that based on your settings, not all functions of the website may be available.

Your cookie preferences have been saved.